Em tempos antigos, no Egito, quando a opressão reinava e a tirania era a norma, duas mulheres corajosas emergiram como luzes de esperança para o povo hebreu. Sifrá e Puá, parteiras destemidas, desafiaram as ordens cruéis do rei do Egito para preservar a vida dos recém-nascidos hebreus. Sua história é um testemunho inspirador de como a coragem e a compaixão podem prevalecer mesmo nas circunstâncias mais sombrias.

A Desafiante Ordem de Faraó: No auge da opressão, o rei do Egito emitiu um decreto brutal: todas as crianças hebreias do sexo masculino deveriam ser mortas ao nascer. Sifrá e Puá, as parteiras hebreias, foram incumbidas dessa tarefa angustiante. No entanto, essas mulheres corajosas escolheram desafiar a autoridade opressora em nome da vida e da humanidade.

O Temor a Deus e a Escolha da Vida: Contrariando as ordens de Faraó, Sifrá e Puá decidiram temer a Deus e preservar a vida dos recém-nascidos. Enfrentando o perigo iminente, elas recusaram-se a seguir a ordem cruel e, em vez disso, optaram por salvar vidas inocentes. Sua coragem diante da adversidade é um testemunho da força interior que pode surgir quando se coloca a compaixão e a moral acima das pressões externas.


A Estratégia Perspicaz: Quando confrontadas por Faraó sobre sua desobediência, as parteiras responderam com sabedoria e estratégia. Elas destacaram a diferença entre as mulheres hebreias e egípcias, afirmando que as hebreias eram mais vigorosas no parto, dando à luz antes mesmo da chegada das parteiras. Essa resposta astuta preservou suas vidas e permitiu que continuassem sua missão vital de proteger os recém-nascidos.

A Bênção de Deus e a Prosperidade do Povo: Deus recompensou a coragem das parteiras, abençoando-as com famílias próprias. Sua fidelidade e temor a Deus resultaram em prosperidade para o povo hebreu. A história de Sifrá e Puá é um lembrete poderoso de que, mesmo diante das maiores adversidades, a justiça e a compaixão prevalecem.

A história de Sifrá e Puá é uma narrativa emocionante que ressoa através dos séculos como um exemplo de resistência e esperança. Essas duas mulheres corajosas desafiaram um império opressor em nome da vida e da dignidade humana. Que a história delas inspire a todos nós a enfrentar desafios com coragem, a desafiar a injustiça e a escolher o caminho da compaixão, mesmo quando confrontados com as circunstâncias mais difíceis.


Wilson Teixeira - IEQ Vila Industrial


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