O tempo passa! A saudade
aflora-se pelas lembranças de quando criança.
A inocência e a
confiabilidade, nos dar alegria e a segurança que tínhamos nos braços e abraços
dos Pais.
Para alguns, boas e
eternas lembranças de uma infância familiar que passou. Logo, a FÉ nos remota a
um conforto e convicção de um Pai amoroso, cuidadoso que estás nos céus à nossa
espera e sempre de braços abertos.
Em meio às nossas
peregrinações, lutas e aflições, reconheçamos a grandeza deste Pai eternal.
Onde nos prostramos na humildade e sinceridade diante da Tua face.
Não queremos ser
arrogantes, muito menos, orgulhosos de narizes empinados. Não! Não e não!
Fujamos da soberba e da aparência do mal, das cobiças alheias. Pois, tudo está
diante dos nossos olhos, (perigos eminentes).
NA VERDADE, ACALMO E
SOSSEGO A MINHA ALMA, COMO UMA CRIANÇA DESMAMADA NOS BRAÇOS DA MÃE, ASSIM É
MINHA ALMA, COMO ESSA CRIANÇA. ( Sl 131.2).
A FÉ que nos levará ao
descanso abrigativo nos braços do Pai!
Manter os pés no chão,
cultivar um coração sereno e pacificador, para sempre conservar uma alma
tranquila.
Saber esperar em Deus é o
sossego da esperança no porvir.
Espere agora! Espere
hoje! Espere sempre e volte aos braços do Pai, confiante como uma criança.
Mesmo diante das
inquietações ou circunstâncias, nos sentimentos borbulhantes da alma!
A aparência cansada pelos
pensamentos que sobrecarregam a alma abatida, logo traz a exaustão que invade o
coração e contamina o corpo já cansado pelo tempo.
É hora de reagir!
Voltemo-nos aos braços do Pai sempre como criança, aconchegado nos braços da
mamãe!
Assim sejamos! E, assim a
nossa alma sempre estará satisfeita e descansada.
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